terça-feira, fevereiro 24, 2009
Esperança
A vida constantemente desafia nossas forças, incitando-nos à filosofia, compelindo-nos à luta e desafiando nossas forças e ideais.
A queda é uma constante na vida de qualquer um de nós. Muitos se acomodam nos pedregulhos da estrada; Poucos sacodem a poeira e decidem seguir em frente, esquecendo no baú das recordações os fracassos vividos e entregando-se novamente à caminhada.
Por vezes é difícil seguir adiante, faltando-nos as forças necessárias para dar um passo a mais, quando tudo parece escuridão e dúvida.
Nestes momentos difíceis, resta-nos apelar para uma companheira constante - a Esperança -, embora por muitas vezes repouse esquecida nas gavetas de nossa ignorância e de nossa superficialidade.
A esperança é a mais radiante das filhas de Deus, irmã mais velha da Sabedoria e melhor amiga da Paciência.
A vida sem esperança é como dia sem sol, noite sem estrelas e luar sem declaração de amor.
É ela o refúgio para nossos medos, o bálsamo para nossas fraquezas e o consolo para nossas angústias.
A esperança nos faz superar os obstáculos, vencer os limites, enfrentar nossos inimigos mais íntimos...
Embora ferida pelas investidas da desconfiança e do destempero, a esperança supera e sobrevive aos mais duros golpes do nosso ego e da nossa incerteza.
A esperança, enfim, de todas as emoções, é a última que morre - e a primeira que renasce, do outro lado da vida.
terça-feira, fevereiro 03, 2009
Uhh! Tricolô-or!
"Parabéns pra você, nesta data querida..."
Brusque 3 x 0 JEC
"Muitas felicidades, muitos anos de vida!"
Atlético Ibirama 2 x 1 JEC
"Viva o JEC!"
"Fuuuu!"
Assopra! Assopra que a surra foi grande!
A derrota de ontem para o Atlético de Ibirama sacramentou a verdade: o JEC não é o bicho papão do campeonato. Tem que cuidar para não ser o "bicho papado".
Aquele JEC arrancando na frente, com 3 vitórias nos 3 primeiros jogos não passou de ejaculação precoce, de fogo de palha.
Vimos um JEC entregue ao adversário. E, para piorar, perdendo a cabeça ao perder o jogo: 3 expulsões. Parecia a Argentina jogando, descendo a lenha no adversário quando o placar não lhe favorece.
Há clubes que preparam suas equipes com a "naTa" do futebol. O JEC, entra ano e sai ano, usa a "naDa" do futebol: jogadores inexpressivos, de terras longínquas, sem nenhum amor ou compromisso com a cidade (bem capaz de não saberem onde fica o Ernestão, por exemplo).
A cada ano o elenco muda: os bons são negociados com times maiores, os ruins vão embora. O time fica quebrado, com poucos jogadores e sem uma categoria de base boa para gerar novos talentos para o time.
O próximo desafio é o "Metrô" que, queira Deus, saia dos trilhos na Arena e não seja mais um a nos atropelar.
Quando eu era um garoto sonhava em ser jogador de futebol, para jogar no JEC. O tempo passou e, infelizmente, não rolou.
Agora é tarde. Resta-me, somente, torcer. Torcer, para duas coisas: para que o JEC se recupere e para que eu esteja redondamente enganado.
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